quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estrutura da ricina.


ricina é uma proteína presente nas sementes da mamona (Ricinus communis L.), considerada uma das mais potentes toxinas de origem vegetal conhecida. Essa proteína é classificada dentro de um grupo especial de proteínas denominadas RIPs (do inglês Ribosome-Inactivating-Proteins), ou proteínas inativadoras de ribossomos. As proteínas desse grupo são capazes de entrar nas células e se ligar a ribossomos, paralisando a síntese de proteínas e causando morte da célula, uma semente de mamona contémricina suficiente para levar uma criança a morte.1





A exposição acidental à ricina é altamente improvável. A fabricação da ricina e seu emprego para envenenar as pessoas teria que ser um ato proposital. Se isto for feito, as pessoas podem ficar expostas ao inspirar o pó ou aerossóis (gotículas) de ricina ou ao comer alimentos ou beber água que contenham ricina. Grânulos de ricina dissolvida em líquidos também podem ser injetados no organismo das pessoas. O envenenamento com ricina não é transmitido de pessoa para pessoa por contato.2 3
Não há nenhum teste confiável para confirmar a exposição à ricina. Seu médico terá que verificar se você tem determinadas combinações de sintomas.1
Uma exposição a quantidades razoáveis de ricina pode causar sérios danos a órgãos e provocar a morte. Doses inaladas ou injetadas de 500 microgramaspodem levar a morte.4
Os sintomas de envenenamento por ricina podem aparecer de 6 a 8 horas após a exposição. A enfermidade causada por esse veneno pode durar dias ou semanas.
Não existe um tratamento específico, o envenenamento por ricina é tratado com cuidados médicos de apoio, tais como auxílio para respirar, administração de líquidos por via intravenosa e medicamentos para tratar o inchaço.1

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